Tenho em minha mão, escrito obsessão;
Tateando em vão, por morros sem cumes.
Guardo em minha mente, desejo latente;
Pelo que é aparente, como meios sem fins.
Talvez a profundidade do silencio,
Seja aquilo que eu preciso saber,
Para descer então por ele
Olhar em seus olhos e aí então, ver.
Então quem sabe fatal, ilusão sem moral.
Ser de fato imortal, um deus ateu.
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