Eu disse a frase titulo do texto certa vez, a algum tempo atrás, numa aula sabe zeus do que. Duas pessoas ouviram, eu mesmo, e uma companheira de curso, de conversas, teorias, filosofias e entre outras coisas, sorrisos.
A frase foi dita ao sentir a dor de uns arranhões que eu me sujeitei a levar naquele mesmo dia.
Hoje, porém, ela me veio a mente há alguns momentos, porque eu me dei conta que eu realmente sou um masoquista arrependido, e posso até ser tido como sádico pela minha atitude, mas é masoquismo puro.
Eu simplesmente gosto de criar caso, discutir por coisas fúteis, entrar em debates sem pé nem cabeça, sem eira nem beira, simplesmente pra discutir, e não parar de discutir, eu não paro, não consigo parar, especialmente em se tratando de coisas fúteis nas quais ninguém tem razão.
Mas, além disso, e pior do que isso: Eu gosto de criar caso com pessoas que eu gosto. O problema é que ao criar caso com pessoas que eu gosto. E isso chega a um ponto tal que faz com que as pessoas fiquem chateadas comigo, sentidas por tanta marcação, tanta criação de caso, tanta fanfarronice por coisas inúteis, e daí então eu me arrependo.
Ao ser desprezado eu tento, em vão, me redimir naquele momento, eu possivelmente ao reconhecer o motivo fútil do meu intento dissertativo, acabo, no fim das contas, sendo perdoado.
Pra em outra ocasião criar caso de novo.
Definitivamente eu sou um masoquista arrependido.
domingo, 24 de agosto de 2008
Eu sou um Masoquista arrependido
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Um comentário:
eu nunca percebi isso.
será que você não gosta de mim? rsrs
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